COPACABANA: PATRIMÔNIO CARIOCA DA HUMANIDADE
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COPACABANA: PATRIMÔNIO CARIOCA DA HUMANIDADE
A ideia desse projeto é destacar o fato de que a Orla de Copacabana, antes de ser um Patrimônio da Humanidade declarado pela UNESCO, é um patrimônio de todos os Cariocas. Foi justamente com respaldo nessa ideia que procuramos estabelecer o nome do projeto.
Com o intuito de confirmar e fortalecer essa premissa, faz-se necessário envolver a população local, principalmente aqueles que residem, frequentam, trabalham e investem na região de Copacabana, no processo de identificação de demandas locais e de elaboração de propostas para a solução das referidas demandas.
Como estratégia básica de divulgação do projeto, propomos a realização de uma campanha publicitária que levará ao conhecimento dos principais atores da Orla de Copacabana a implantação de um canal de escuta sobre demandas e propostas de soluções locais com a utilização da plataforma ÁgoraRio. Previamente a essa fase, será necessário identificar e propor parcerias com atores interessados em divulgar a sua marca em associação ao projeto, principalmente tendo como contrapartida esperada a assunção dos custos inerentes à campanha publicitária, à estruturação do projeto na plataforma ÁgoraRio e à instalação de seis terminais na Orla de Copacabana, por meio dos quais será possível capturar a impressão de frequentadores da área com relação a temas previamente definidos pelo GTT.
Além da estratégia básica de divulgação, acima referida, o GTT sugere que sejam realizadas reuniões com diferentes atores que comprovadamente constituem a identidade da Orla de Copacabana, tais como: vendedores ambulantes da Orla de Copacabana; Associação de Moradores de Copacabana; Colônia de Pescadores de Copacabana; concessionária responsável pela operação e manutenção dos quiosques da orla do Rio (ORLA RIO); associação dos donos de restaurantes de Copacabana; associação de hotéis de Copacabana; Subprefeitura da Zona Sul etc.
Como estratégia de envolvimento dos atores locais, prevemos, ainda, a concepção de um Conselho Executivo que será responsável por validar as demandas identificadas a partir da pesquisa realizada na Plataforma ÁgoraRio e a partir das diversas reuniões com os atores anteriormente citados. Além de validar as demandas, o referido Conselho terá relativa autonomia para implementar soluções locais para as demandas por ele validadas, após a também necessária validação por parte dos técnicos da Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro.
Com o intuito de confirmar e fortalecer essa premissa, faz-se necessário envolver a população local, principalmente aqueles que residem, frequentam, trabalham e investem na região de Copacabana, no processo de identificação de demandas locais e de elaboração de propostas para a solução das referidas demandas.
Como estratégia básica de divulgação do projeto, propomos a realização de uma campanha publicitária que levará ao conhecimento dos principais atores da Orla de Copacabana a implantação de um canal de escuta sobre demandas e propostas de soluções locais com a utilização da plataforma ÁgoraRio. Previamente a essa fase, será necessário identificar e propor parcerias com atores interessados em divulgar a sua marca em associação ao projeto, principalmente tendo como contrapartida esperada a assunção dos custos inerentes à campanha publicitária, à estruturação do projeto na plataforma ÁgoraRio e à instalação de seis terminais na Orla de Copacabana, por meio dos quais será possível capturar a impressão de frequentadores da área com relação a temas previamente definidos pelo GTT.
Além da estratégia básica de divulgação, acima referida, o GTT sugere que sejam realizadas reuniões com diferentes atores que comprovadamente constituem a identidade da Orla de Copacabana, tais como: vendedores ambulantes da Orla de Copacabana; Associação de Moradores de Copacabana; Colônia de Pescadores de Copacabana; concessionária responsável pela operação e manutenção dos quiosques da orla do Rio (ORLA RIO); associação dos donos de restaurantes de Copacabana; associação de hotéis de Copacabana; Subprefeitura da Zona Sul etc.
Como estratégia de envolvimento dos atores locais, prevemos, ainda, a concepção de um Conselho Executivo que será responsável por validar as demandas identificadas a partir da pesquisa realizada na Plataforma ÁgoraRio e a partir das diversas reuniões com os atores anteriormente citados. Além de validar as demandas, o referido Conselho terá relativa autonomia para implementar soluções locais para as demandas por ele validadas, após a também necessária validação por parte dos técnicos da Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro.
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